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Notícias / A contribuição do Patologista no diagnóstico da Tuberculose

23/06/2015 às 15:15

A tuberculose é uma doença de curso crônico, com alta mortalidade. Sua transmissão se faz através da inalação de gotículas contaminadas por uma Micobacteria que atingem os pulmões – também conhecida como Bacilo de Koch – dando início a infecção. Geralmente se inicia nos pulmões e pode se espalhar para outros órgãos, tais como gânglios linfáticos, fígado, rins, ossos, meninges, entre outros. Seu diagnóstico, na maioria dos casos, é feito através dos achados clínicos de tosse, febre, sudorese noturna e perda de peso. A correlação destes achados com exames laboratoriais sorológicos, de cultura e radiológicos é útil na elaboração do diagnóstico definitivo da tuberculose.

Em vários casos o diagnóstico de certeza requer biópsia pulmonar ou de outros órgãos e o patologista auxilia no diagnóstico, através do encontro de estruturas histológicas características desta doença (granulomas) e também na identificação do Bacilo de Koch que é realizada por colorações específicas (coloração de Ziehl-Neelsen). Os bacilos podem ser visualizados no tecido e em material de secreção dos pulmões. Através destes achados, o patologista tem um importante papel, não só no diagnóstico do processo inflamatório, mas também auxiliando no diagnóstico diferencial com outras patologias, que possam cursar com quadro clínico semelhante.

Fonte: Profª. Dra Ester Coletta - Professora Adjunta do Departamento de Patologia - EPM/UNIFESP - Médica do Departamento de Anatomia Patológica do Hospital do Servidor Público Estadual-HS

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